O que é o sistema cross docking?
O cross docking é uma estratégia de distribuição que elimina a necessidade de armazenamento e agiliza a entrega dos produtos.
Cross docking ou cruzamento de docas pode ser definido como uma estratégia de distribuição que muda os conceitos tradicionais de armazenamento.
Nesse sistema, o cliente faz a compra no site da empresa, o pedido é enviado para um centro de distribuição e de lá sai para entrega para o cliente.
Neste modelo todo o sistema de distribuição da empresa é envolvido no processo e ele deve seguir uma sequência de processos praticamente colados.
Assim, é possível fazer com que as entregas de produtos sejam mais rápidas.
Dentro do Winthor é tratado com Remessa e Retorno para Operador Logístico. O processo e rotina utilizado é descrito a seguir:
Rotina 1124 – Remessa para Armazém
Esta movimentação tem como objetivo emitir a nota fiscal da mercadoria que ficará em posse do operador. Esta movimentação para o modelo escolhido tem a obrigatoriedade de ser realizada no Tipo 4 – movimenta somente estoque contábil.
Para o tipo de transferência “Operadores Logísticos”, a filial destino representa o operador cadastrado no sistema e NÃO uma filial de fato.
Cabeçalho:
Inclusão de itens:
Nesse cenário é utilizado como referência a transação de entrada do processo de importação.
Importante: Conferir dados, itens e quantidades, valor total da NF de entrada do processo.
Campos para informações complementares da nota fiscal:
Observação: Consultar a contabilidade.
Próximas etapas:
1. confirmar;
2. cancelar lançamento de despesas;
3. emitir/imprimir transferência;
4. emitir nota fiscal.
Rotina 1124 – Retorno Simbólico e Retorno para Armazém
Importante: Obrigatóriamente deve ocorrer no mesmo formato da remessa, Tipo 4 – Movimentação estoque contábil apenas. Devolve saldo utilizado na operação anterior (Remessa).
Observação importante: Existem nesse cenário, dois casos de retorno, um se trata do retorno simbolico que é o saldo referente as vendas e o outro se trata de retorno para armazem, que é o saldo da sobra das vendas. A principal difrença aqui é o CFOP – Código Fiscal da Operção que deverá ser observado e validado em cada nota retornada de acordo com a operação.
Para o tipo de transferência “Operadores Logísticos (Retorno)”, a filial origem representa o operador cadastrado no sistema e NÃO uma filial de fato.
Cabeçalho:
Inclusão de itens com arquivo xml:
As notas fiscais são emitidas pelo operador, caso não recebe previamente o arquivo xml das mesmas, deverá ser solicitado ou baixado com certificado digital.
Ajustar CFOP se necessário, número da NF-e, data de emissão e chave NFe:
Importante: Conferir totalizadores.
1. confirmar;
2. cancelar lançamentos de despesas;
3. emtir/imprimir transferência;
4. NÃO emitir nota fiscal. No retorno a emissão é realizada pelo operador.